A mulher guineense, e suponho que a africana em geral, anda de cabeça erguida, exibindo com confiança as curvas e as cores que se multiplicam nos panos, nas blusas e nos lenços na cabeça. Embora trabalhe tanto ou mais que dez homens juntos, nunca ouvi nenhuma a queixar-se. Ainda se fala da emancipação feminina... emancipação masculina precisa-se!
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